Fonte do Jornal Grande Bahia (JGB) revela que o empresário Nelson José Vigolo, diretor da Bom Jesus Agropecuária e o advogado da empresa Vanderlei Chilante pagaram cerca de R$ 25 milhões como parte da homologação da delação premiada. No entanto, eles obtiveram, de forma precária e, em tese, ilegal, a posse de aproximadamente 56 mil hectares de terras da antiga Fazenda São José, por meio da sucessão dos interesses do Grupo Econômico dos Okamoto e de um acordo com José Valter Dias, cujo teor foi considerado fraudulento pelo juiz Carlos Camillo.
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