O jornalista Carlos Augusto e o Jornal Grande Bahia (JGB) sofrem assédio judicial através de ações promovidas pelo desembargador Julio Cezar Lemos Travessa e com possível apoio de ex-colegas do Ministério Público da Bahia e colegas da magistratura. Essa perseguição resulta em violações aos direitos, incluindo liberdade de expressão e imprensa. Os juristas Murillo Santana e Paulo de Tarso foram contratados para atuar no caso, buscando interromper as violações. A situação, que pode ser considerada um crime de estado contra a liberdade de expressão, teve início em setembro de 2021 com a publicação de uma matéria no JGB.
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