O Caso Faroeste, que envolve complexas disputas fundiárias no oeste da Bahia, ganhou novos contornos após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) arquivar, em 12 de setembro de 2024 (quinta-feira), uma petição do advogado Domingos Bispo, representante dos herdeiros da Fazenda São José. Bispo solicitava a inclusão de um relatório produzido no âmbito do Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (LIODS), que teria investigado fraudes nos registros fundiários da propriedade. O documento, finalizado em 2021, não foi incorporado ao processo, gerando questionamentos sobre sua ausência. A conselheira Renata Gil, relatora do caso, considerou que o pedido estava fora dos limites do processo em andamento, resultando no arquivamento do pleito e mantendo o impasse sobre a titularidade das terras. A suspeita fundamentada de que o documento LIODS desapareceu dos arquivos do CNJ.
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