O ministro do STF Gilmar Mendes tem sido utilizado em campanhas publicitárias do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), evidenciando um caso de patrimonialização do Judiciário. A apropriação de sua imagem para promover uma instituição privada compromete a imparcialidade da Suprema Corte. O episódio insere-se em um contexto de autocratização do Brasil, onde o STF blinda interesses políticos e restringe a liberdade de imprensa. Casos como o do Jornal Grande Bahia revelam o uso do Judiciário para reprimir jornalistas independentes. Esse processo fortalece a cleptocracia e mina os fundamentos democráticos do país.
Copie e cole este URL no seu site WordPress para incorporar
Copie e cole este código no seu site para incorporar