Reportagem da Folha de S.Paulo revelou a atuação recorrente de filhos e parentes de ministros do STJ como advogados em processos da própria Corte. A prática, amparada por brechas legais, desafia a deontologia judicial ao fomentar conflitos de interesse, tráfico de influência e promiscuidade entre interesses privados e funções públicas. O caso fortalece as teses da Cleptocracia Autocrática Judicial no Brasil (CAJB) e do Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ).
Copie e cole este URL no seu site WordPress para incorporar
Copie e cole este código no seu site para incorporar