ALBA reage tardiamente à prisão do deputado Binho Galinha, e silêncio institucional reforça imagem de conivência política na Bahia

A prisão de Binho Galinha expôs a omissão histórica da ALBA diante de denúncias que remontam a 2023. A nota oficial da Casa, divulgada após pressão pública, limita-se a reafirmar “compromissos formais” e posterga decisões, enquanto o editorial de Carlos Augusto denuncia um estado anômico e a erosão da legitimidade democrática. A crise, mais que jurídica, é moral e institucional.