O Caso Banco Master, com um rombo de R$ 41 bilhões e envolvimento de grandes nomes, não é mais apenas uma crise financeira, mas um teste para as instituições brasileiras. A decisão do ministro Dias Toffoli de retirar o acesso da CPMI aos dados centrais da investigação enfraquece o controle democrático e aumenta a percepção de um sistema fechado. O vínculo do banco com o escritório de uma ministra do STF amplia a desconfiança sobre imparcialidade, corroendo a credibilidade da Justiça.
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