Estudantes de Feira de Santana prestigiam palestra proferida pelo jornalista e escritor Emiliano José

Emiliano José palestra em Feira de Santana na Faculdade Anísio Teixeira.
Emiliano José palestra em Feira de Santana na Faculdade Anísio Teixeira.
Emiliano José palestra em Feira de Santana na Faculdade Anísio Teixeira.
Emiliano José palestra em Feira de Santana na Faculdade Anísio Teixeira.

Na quinta-feira (03/05/2007), o professor, jornalista, escritor e membro do Diretório Nacional do PT Emiliano José esteve visitando, a convite de Carlos Augusto diretor do Jornal Grande Bahia, a cidade de Feira de Santana. Durante a estada na cidade, o palestrante visitou a emissoras de rádio do município. Oportunidade em que foi entrevistado pelos apresentadores/âncoras: Joilton Freitas, Programa Rotativo News (Rádio Sociedade) e Renato Ribeiro, Programa Rádio Repórter (Rádio Subaé).

Dando prosseguimento ao cumprimento de sua extensa agenda de palestrante, o professor Emiliano José dirigiu-se à noite para a Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (UNEF). Sendo recepcionado por grande número de alunos e professores que lotavam as dependências do auditório daquela instituição de ensino superior.

Durante a sua palestra que teve como tema a Informação e Deformação da prática jornalística em nosso país. Ele abordou aspectos atuais no tocante a situação da imprensa brasileira. Citando como um dos problemas mais graves da mídia nacional, o monopólio do discurso da imprensa que se situa no Centro Sul do Brasil. “Este núcleo se arvora, já algum tempo, na condição de determinar o que é verdade e o que não é. A mídia nunca aceitará a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva. Só vamos entender o fenômeno Lula, daqui a 30 anos”, garante.

Ao se reportar ao longo domínio, exercido nos últimos 40 anos, na Bahia pelo Carlismo. Ele disse que os pefelistas, atual Democrata, contava com um impressionante sistema de comunicação, a Rede Bahia, retransmissora da Rede Globo. Poderosa máquina de propaganda deste grupo político. Mesmo veiculando uma massiva propaganda de que a Bahia era um paraíso. Segundo ele, o povo baiano cansado reagiu a esta máquina de propaganda, a essa usina ideológica de mentiras. “A mentira repetida pode enganar durante um bom tempo, mas chega um momento em que ela engana apenas os que divulgam a mentira”, garante Emiliano.

Dentre inúmeros outros temas abordados no tocante a atuação da imprensa no Brasil, o professor reconhece que a direita baiana ainda terá presença no Estado. ”O que se diz é que dificilmente ela se articulará como dantes, com os mesmos métodos. Ela terá de se adequar, para fazer a luta política, à lógica de um governo republicano e democrático. O modelo político republicano associado à democracia, nunca foi do agrado de coronel-senador. Tanto é assim que nos últimos anos cometeu erro sobre erro, da fraude no senado, que o obrigou a renunciar, ao grampo na Bahia, que o desmoralizou nacional e localmente”.

Emiliano José, Carlos Augusto e Valdomiro Silva, durante encontro no Jornal Tribuna Feirense.
Emiliano José, Carlos Augusto e Valdomiro Silva, durante encontro no Jornal Tribuna Feirense.

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