Estamos vivendo o terceiro milênio onde o avanço tecnológico tem sido uma constante. No campo da eletrônica e da informática, a expansão tecnológica é imensurável, na astrofísica ou engenharia cósmica, o homem continua no seu desafio de superar limites – melhor dizendo, não existem limites – derrubando as fronteiras espaciais intransponíveis. Na medicina, operam verdadeiros milagres.
A pouco mais de um século, Thomas Edison, inventou a lâmpada, Henry Ford realizou o seu grande sonho que foi inventar o carro; no inicio do século XX, Alberto Santos Dumont, realizou o primeiro vôo de um aparelho mais pesado que o ar – o 14 Bis, primeiro avião – nos anos 60, John F. Kennedy, Presidente dos Estados Unidos da América, realizou o sonho do primeiro homem pisar à lua. Todos esses grandes nomes deram o pontapé inicial para o avanço tecnológico, obtido neste último século e que continua de forma desenfreada.
A bem pouco tempo, o homem só contemplava a beleza do universo e hoje, o está conquistando, graças a persistência do Presidente Kennedy e o sonho de Santos Dumont, transportando milhões de pessoas por esse mundo a fora; se Thomas Edison – que fez mais de 1000 tentativas para conseguir inventar a primeira lâmpada – pudesse ver, hoje, uma megalópoles iluminada com o resultado do seu trabalho de obstinado, ficaria pasmo, não menos ficaria Henry Ford, com a velocidade adquirida pelos carros atuais, seu conforto e sua alta-tecnologia.
Tudo isso aconteceu porque o homem não desiste nunca, o homem não conhece barreiras nem fronteiras e o seu espírito não obedece a imites. O homem foi criado para evoluir, inventar, produzir.
Infelizmente, o desenvolvimento mental do homem não tem acompanhado esta incrível escalada tecnológica. Se traçarmos um paralelo entre o avanço tecnológico e o mental obtido nestas últimas décadas, chegaremos à conclusão de que ainda precisamos conhecer o verdadeiro significado da palavra vida, o respeito e o amor. É preciso que encontremos o equilíbrio entre o amor, a vida e a tecnologia. Precisamos fazer mais pelos nossos semelhantes, precisamos ser mais justos e humanos, precisamos nos conscientizar de que a mesma tecnologia que cria, pode acabar sendo a mesma que destrói. Devemos continuar criando, inventando, mas devemos, também, ter cuidados com a desumanização galopante que nos avassala e mata nossos sentimentos mais sublimes.
“Nunca desista de crescer, nunca desista de amar”!
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