Indesejada | Por Luciano dos Anjos

Quem és tu,ó estrangeira
Diga-me…
Porque insiste em
Naufragar meus sonhos

Inpiedoza,indiferente
Calou meu canto deradeiro
Inundou meus dias de saudade
E ainda não se fartou

Por que?
Se queres a poesia
Poesia te darei
Pois não me restou
Nen um alento para
Que eu posa comemorar.

Vais embora …
Deixa-me viver empaz
Sai do meu caminho
Eu já sofri demais
Não me agrado com a tua compainha.

E atendendo ao clamor
Do poeta,ela partiu…
Sua sombra abrigou-se
Na noite escura e o poeta sorriu…
Sorriu um sorriso timido

Só que otempo passou
E o poeta sentio sua falta
Pois sua prezença
Trazia consigo um pouco de alegria.

O poeta entendeu
Que a poesia é sofrimento
Leta ,combate que
Só os fortes sabem combater.


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