O poder não respeita fronteiras e onde se instala sempre causa conflitos de interesses. Nem mesmo os religiosos estão imunes a sua tentação. Após o estrepitoso e bombástico anúncio feito pelo não menos histriônico deputado Tarcízio Pimenta (DEM), sobre a adesão da Igreja Universal a sua candidatura, a reação da Associação dos Ministros Evangélicos (AME) foi imediata e seus dirigentes começaram a se movimentarem rapidamente para não perderem espaço político. Eles já tomaram a iniciativa de manter conversas com os demais pré-candidatos a prefeito da oposição, Sérgio Carneiro e Colbert Martins Filho.
O que se sabe é que a AME não anda nada satisfeita com o destaque dado pelo Democratas ao apoio da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), ao deputado Tarcízio Pimenta. Há quem afirme que esta novela ainda vai render muitos capítulos. Com esta ação os religiosos dão mais uma demonstração clara de que, desde os tempos mais remotos, eles sempre estiveram visceralmente vinculados ao lado dos podereosos. O que fica evidenciado mais uma vez, é que nada mudou, estes senhores continuam interessados é pelos podres poderes, restando aos considerados “incautos” o conforto da vida espiritual.
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