A ginástica artística brasileira nunca gozou de tamanho prestígio até o treinador ucraniano Oleg Ostapenko desembarcar no país e guiar uma equipe recheada de estrelas à final olímpica, em um caminho repleto de medalhas em torneios de nível mundial. Para remadores como Fabiana Beltrame e Anderson Nocetti, que disputaram os Jogos de Pequim, a contratação de um treinador internacional para comandar a seleção é fundamental para que a modalidade volte a crescer e repita os tempos gloriosos do passado, quando os irmãos remadores brasileiros Eduardo e Carlos Castelo obtiveram a classificação de quarto colocado em Paris-1924, no skiff duplo.
Share this:
- Click to print (Opens in new window) Print
- Click to email a link to a friend (Opens in new window) Email
- Click to share on X (Opens in new window) X
- Click to share on LinkedIn (Opens in new window) LinkedIn
- Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
- Click to share on WhatsApp (Opens in new window) WhatsApp
- Click to share on Telegram (Opens in new window) Telegram
Relacionado
Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)
Subscribe to get the latest posts sent to your email.




