Ginastas brasileiros cobram a contratação do treinador Oleg Ostapenko

A ginástica artística brasileira nunca gozou de tamanho prestígio até o treinador ucraniano Oleg Ostapenko desembarcar no país e guiar uma equipe recheada de estrelas à final olímpica, em um caminho repleto de medalhas em torneios de nível mundial. Para remadores como Fabiana Beltrame e Anderson Nocetti, que disputaram os Jogos de Pequim, a contratação de um treinador internacional para comandar a seleção é fundamental para que a modalidade volte a crescer e repita os tempos gloriosos do passado, quando os irmãos remadores brasileiros Eduardo e Carlos Castelo obtiveram a classificação de quarto colocado em Paris-1924, no skiff duplo.


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