Apesar das ações do chamado Plano Colômbia, o cultivo de coca no país cresceu 15% entre 2000 e 2006, segundo o documento.
Mesmo assim, o Congresso reconhece que o plano ajudou a diminuir os índices de violência na Colômbia, baixando as taxas de seqüestros e assassinatos, ao mesmo tempo que diminuiu a ameaça das guerrilhas de esquerda que atuam no país.
Cortes
O governo colombiano recebe US$ 600 milhões por ano dos Estados Unidos para combater o tráfico de drogas. Mas esta ajuda deve diminuir por causa da crise econômica, segundo os congressistas.
O relatório recomenda que o montante sofra alguns cortes e aconselha os governos da Colômbia e dos Estados Unidos a “desenvolverem um plano conjunto para transferir as responsabilidades operacionais e de financiamento dos Estados Unidos para a Colômbia”.
O relatório foi requisitado pelo futuro vice-presidente dos EUA, senador Joe Biden, que é presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, ao Escritório Geral de Contabilidade do país.
Apesar da ajuda do Plano Colômbia, o país sul-americano continua sendo o maior produtor de cocaína do mundo, produzindo cerca de 90% da droga consumida nos EUA.
Anunciado em 1999, o Plano Colômbia foi desenvolvido pelos ex-presidentes Andres Pastrana (Colômbia) e Bill Clinton (EUA).
Ele envolve treinamento a forças colombianas e provisão de equipamentos para combater traficantes e plantações de coca.
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