No dia (06/04/2009)os prefeitos baianos estarão reunidos em sua sede (Terceira Avenida do CAB) para discutir a redução nos repasses de verbas do FPM. As pequenas cidades do interior correm o risco de entrar em colapso diante da crise econômica. Além da queda na arrecadação e do impacto nas despesas municipais como o aumento do salário mínimo, o presidente da UPB, Roberto Maia protesta ainda sobre os saques do INSS que continuam mesmo após o acordo feito com o governo federal. “Eles obrigaram os prefeitos a assinar um documento que devem dez anos, e sem o direito de entrar na Justiça. Ou assinavam ou não havia o parcelamento”, denunciou.
A UPB tem orientado os prefeitos para não fazerem o parcelamento das dívidas das prefeituras com o INSS, e condena ainda as taxas de correção impostas nos contratos. Os resultados das discussões dos prefeitos baianos serão levados à Brasília no dia 07 de abril para cobrar providência do governo federal. A mobilização poderá fechar as prefeituras durante uma semana, mas os serviços básicos como limpeza, escola e hospital vão continuar normalmente.
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