Eleições 2010: para Jonas Paulo, outro palanque na Bahia é abrir interlocução com adversários

Jonas Paulo: A dispersão só interessa aos nossos adversários, pois a Bahia é um colégio fundamental numa acirrada disputa com perfil plebiscitário.
Jonas Paulo: A dispersão só interessa aos nossos adversários, pois a Bahia é um colégio fundamental numa acirrada disputa com perfil plebiscitário.
Jonas Paulo: A dispersão só interessa aos nossos adversários, pois a Bahia é um colégio fundamental numa acirrada disputa com perfil plebiscitário.
Jonas Paulo: A dispersão só interessa aos nossos adversários, pois a Bahia é um colégio fundamental numa acirrada disputa com perfil plebiscitário.

O presidente do PT baiano, Jonas Paulo, iniciou essa semana uma agenda de encontros com partidos e lideranças da base de sustentação dos governos estadual e federal na Bahia para discutir a formação da Frente Política para as eleições 2010. Segundo o dirigente, o diálogo se estende a todos os aliados e tem o objetivo de buscar o melhor cenário, na reeleição do governador Jaques Wagner, para fortalecer a potencial candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff.

Sobre as especulações de uma segunda via de apoio na Bahia para a presidenciável, o petista diz que a tentativa de qualquer aliado forjar um terceiro palanque no estado criará conflitos e dificuldades ao palanque da candidatura de predileção do presidente Lula. “Além de parecer, no mínimo, hostil ao palanque da reeleição de um governador cuja história de luta se confunde com a do presidente Lula, esse desejo abriria uma interlocução com o principal adversário do projeto no estado e, por conseguinte, com o adversário nacional”, diz Jonas Paulo.

Ele defende como signo da vitória em 2010 a unidade das forças em torno do projeto de mudança que elegeu Wagner e reelegeu Lula. “Esse deve ser o princípio, sobretudo para um aliado que tem espaço privilegiado no governo federal e estadual e conta, inclusive, com nossa defesa e sustentação em seus momentos críticos, como recentemente na crise do Senado. Nós não acreditamos que sustentem uma tática que enfraquece nossa candidatura presidencial justamente no estado que tem o braço mais conservador da aliança demo-tucana”, afirmou o presidente do PT.

“A dispersão só interessa aos nossos adversários, pois a Bahia é um colégio fundamental numa acirrada disputa com perfil plebiscitário”, diz Jonas Paulo. O dirigente mantém os propósitos de preservar o arco de alianças, avançar nas negociações e construir uma Frente que consolide a vitória no 1º turno, mas avisa: “quem quiser buscar seu caminho, nós não temos medo de disputar com ninguém; mas achamos que não é o caminho, pois é um desserviço ao País e à Bahia”.


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