Entrevista concedida pelo vereador neopetista Ângelo Almeida na imprensa feirense causou certo impacto na opinião pública em especial nos meios políticos devido o teor da declaração feita por ele: “Se eu pudesse fazer alguma sugestão ao governador eu diria que é preciso avaliar a possibilidade de termos Sérgio Carneiro na chapa para vice-governador do estado”.
A declaração é interpretada por alguns como uma forma de retribuição por parte do vereador que vem realizando uma dobradinha política com o deputado e que lhe rendeu um forte apoio durante a sua campanha para o legislativo feirense. E que deverá continuar este ano em que Ângelo Almeida tem pretensões declaradas de disputar uma vaga na Assembleia Legislativa.
Outro aspecto a ser considerado com a composição do deputado Sérgio Carneiro na chapa de Wagner, é que esta possibilidade provocaria certa imobilidade política de seu pai, o senador João Durval, o que o manteria afastado dos palanques na Bahia.
Mas contrariando esta expectativa Wagner jogou um balde de água fria nas pretensões dos dois petistas feirenses ao declarar, recentemente, na imprensa baiana de que há dois componentes para se definir como vice, seja de prefeito, governador ou presidente.“ O primeiro é que tem de ser de um partido importante da base aliada; o segundo é o convite do candidato”. Não se encaixando em ambas as premissas estipuladas pelo governador é óbvio que o deputado Sérgio Carneiro e seu fiel escudeiro, neste particular, podem se considerar carta fora do baralho.
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