O Festival do Charuto cubano retorna neste ano com novos lançamentos para tentar recuperar a vendas deste artigo de luxo, duramente atingidas pela crise mundial.
No ano passado, as vendas do chamado “puro” caíram 8%, para US$ 360 milhões. Em dois anos, a perda acumulada supera 10%.
O charuto cubano encanta entendedores em todo o mundo, mas a crise levou consumidores a moderar os gastos em mercados como Espanha, França e Alemanha.
Se o pior da crise já passou, a esperança do governo cubano é de que agora o mundo possa relaxar e desfrutar de um bom puro cubano.
“Estamos confiantes que o público continuará fumando nossos Habanos”, disse o ministro do Comércio de Cuba, Rodrigo Malmierca. “Fumar faz mal para a saúde, mas fumar charuto cubano é menos mal que outras coisas.”
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