Guia da FAO para reduzir mortalidade de tartarugas na pesca

Segundo agência da ONU, tartarugas marinhas são capturadas acidentalmente em redes ou ganchos e geralmente morrem antes de serem libertadas. Substituição do formato dos ganchos usados na pesca é uma das recomendações.
Segundo agência da ONU, tartarugas marinhas são capturadas acidentalmente em redes ou ganchos e geralmente morrem antes de serem libertadas. Substituição do formato dos ganchos usados na pesca é uma das recomendações.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, está promovendo o uso de um novo conjunto de diretrizes para reduzir a mortalidade de tartarugas nas operações de pesca.

Segundo a agência da ONU, as tartarugas marinhas existem nos oceanos por quase 60 milhões de anos mas um grande número de atividades humanas vem colocando em perigo essa população.

Redes e Ganchos

Tartarugas são capturadas acidentalmente em redes ou ganchos e geralmente morrem antes de serem libertadas. O problema é mais intenso em regiões do Pacífico e da costa oriental da Índia.

O desenvolvimento das zonas costeiras também destrói áreas de reprodução e as tartarugas consomem lixo, em especial sacos plásticos descartáveis parecidos com animais marinhos.

O guia da FAO mostra mudanças consideradas simples em técnicas e práticas de pesca que podem fazer a diferença, como desenhos e esquemas que possam orientar pescadores.

Isca

Na publicação, os métodos são classificados de acordo com o tipo de pesca e ressaltam as vantagens e desvantagens de cada um. De acordo com a agência, uma técnica eficaz para reduzir a mortalidade das tartarugas é a substituição do formato dos ganchos.

A seleção mais cuidadosa da isca é outra recomendação. Evitar alimentos preferidos por tartarugas e usar cor de isca diferente pode reduzir as capturas acidentais.

*Com informações da ONU News.


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