O Ministério Público Federal abriu um inquérito civil público para investigar como a imprensa do Mato Grosso do Sul teve acesso a documentos que comprovam o uso de um sistema de gravação em vídeo no Presídio Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, como parte de investigações criminais,informou o Campo Grande News.
Segundo o site, os veículos de comunicação do Estado foram notificados a prestar informação sobre como tiveram acesso aos documentos sigilosos.
Mas em nota divulgada esta semana, o MPF ressalta que defende a liberdade de imprensa e que não tem a intenção de compelir os meios de comunicação a revelar fontes que entendam sigilosas.
Em junho de 2009, a imprensa local noticiou que o MPF estava fazendo escutas no presídio de segurança máxima. Os procuradores argumentaram que tinham autorização judicial para fazer as gravações, diz a Folha do Mato Grosso do Sul, mas o método foicriticado por violar o sigilo das conversas entre advogados e clientes.
*Com informações do Centro Knight
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