“A Justiça tarda, mas não falha”. O dito popular foi lembrado pelo presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, ao parabenizar a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia de acabar com o privilégio da exclusividade odiosa dado pelo governador Jaques Wagner ao Banco do Brasil na concessão de empréstimos consignados, com prazo acima de 24 meses, aos servidores públicos.
“A independência entre os poderes é imprescindível a uma sociedade democrática. O Tribunal de Justiça da Bahia deu um exemplo de autonomia ao suspender os efeitos de um decreto governamental que cerceava o direito de escolha dos servidores baianos”, afirma Aleluia.
Para o líder oposicionista, o Decreto 12.225 criava um prejudicial monopólio, que encarecia as operações de empréstimos consignados para os servidores. “Só quem se beneficiava com a medida arbitrária era o governo e o Banco do Brasil”, afirma.
Aleluia aproveita para cobrar explicações do governo sobre os valores pagos pelo Banco do Brasil pela exclusividade na gestão da folha de pagamentos do estado. “Curiosamente uma verba suplementar foi liberada no ano passado, em plena campanha, para a prorrogação do contrato de gestão da folha”, observa.
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