Iniciada a partir desta segunda feira (13), a greve por tempo indeterminado, o ato vai englobar a paralisação de mais de três mil servidores do corpo técnico-administrativo da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Também adere ao movimento grevista a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), onde 380 servidores cruzam os braços. A paralisação atingirá o atendimento em todos os setores das instituições, tais como o sistema de bibliotecas, secretaria geral de cursos e central de processamento de dados.
De acordo com informações fornecidas pelos membros representantes do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos da UFBA e UFRB (ASSUFBA), a paralisação tem como objetivo pressionar o governo federal a apresentar uma proposta de reajuste que eleve o piso salarial da categoria. Segundo argumentam os paredistas, o diálogo vem sendo travado como o Ministério do Planejamento há cinco meses, mas, até o presente momento, o órgão não sinalizou nenhuma mudança para os trabalhadores. Eles também acusam que o movimento se posiciona contrário a possível privatização dos hospitais universitários.
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