Brasil tem 4,5 mil refugiados e 900 pessoas à espera de asilo político; maioria vem de países africanos e da Colômbia
Uma reunião, aberta nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro, analisa formas de promoção de trabalho para refugiados que vivem no Brasil.
A Segunda Oficina sobre Trabalho e Emprego para Solicitantes de Refúgio e Refugiados está sendo realizada em parceria com as Nações Unidas e o Ministério do Trabalho e Emprego.
Qualificação Profissional
Ao todo, o Brasil tem 4,5 mil refugiados e 900 pessoas à espera de asilo. A maioria deles vem de países africanos como Angola e a República Democrática do Congo, além de países sul-americanos, como a Colômbia.
Participam da oficina, técnicos do governo, sindicalistas, especialistas em asilo político e empresários. Estão sendo debatidos temas como o microcrédito e qualificação profissional, entre outros.
De acordo com o Acnur, metade dos estrangeiros que se refugiam no Brasil vive no Rio de Janeiro. Muitas pessoas não conseguem emprego por não falarem o português. A falta de informação, por parte dos empregadores, também dificulta o processo.
Quando seus pedidos de asilo são aprovados, os refugiados recebem carteira de trabalho e uma quantia para subsistência.
O encontro, de dois dias, está ocorrendo na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro.
*Com informações da Rádio ONU.
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