Brasil, Chile e Estados Unidos perdem posições em ranking mundial de liberdade de imprensa

O Palácio de La Moneda, sede da Presidência da República do Chile. País perde posição no ranking da liberdade de imprensa.
O Palácio de La Moneda, sede da Presidência da República do Chile. País perde posição no ranking da liberdade de imprensa.
O Palácio de La Moneda, sede da Presidência da República do Chile. País perde posição no ranking da liberdade de imprensa.
O Palácio de La Moneda, sede da Presidência da República do Chile. País perde posição no ranking da liberdade de imprensa.

Brasil, Chile e Estados Unidos caíram na Classificação Mundial da Liberdade de Imprensa 2011-2012, divulgada pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) na quarta-feira 25 de janeiro. O Brasil desceu 41 posições e ocupa agora o 99º lugar do ranking. O Chile despencou 47 degraus e está atualmente em 80º. Já os Estados Unidos perderam 27 lugares e ficaram em 47º.

O Brasil perdeu posições em parte pelo assassinato de pelo menos três jornalistas e blogueiros, explicou a RSF. A prisão de jornalistas que cobriam protestos de estudantes no Chile e os problemas enfrentados por profissionais de imprensa durante o movimento Ocupe nos Estados Unidos contribuíram para a queda dos dois países.

““Repressão foi a palavra do ano 2011”, diz o relatório da RSF sobre a classificação. “Nunca a liberdade de informação esteve tão associada à democracia, nunca o trabalho dos jornalistas incomodou tanto os inimigos das liberdades. Jamais os atos de censura e os ataques à integridade física dos jornalistas pareceram tão numerosos. A equação é simples: a ausência ou a supressão das liberdades públicas leva automaticamente à [restrição da liberdade] de imprensa”.

Canadá (10º lugar), Jamaica (16º) e Costa Rica (19º) são os países das Américas e do Caribe melhor colocados. Guatemala (97º), Panamá (113º), Paraguai (80º) e Trinidad e Tobago (50º) perderam, cada um, pelo menos 20 posições. El Salvador (37º), Nicarágua (72º), Suriname (22º) e a Organização de Estados do Caribe Oriental (25º) avançaram pelo menos 10 lugares em relação ao ano anterior.

Colômbia (143º), México (149º), Cuba (167º) e Honduras (135º) ocupam as piores posições do continente.

*Com informações: Knight Center


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