

O leitor do Jornal Grande Bahia Afonso Coelho escreveu em duas oportunidades, 20 e 27 de julho de 2013, para redação do jornal afirmado estar indignado com a postura da prefeitura de Feira de Santana no que concerne a fiscalização da aplicação da Lei do Silêncio no município, e com a ineficiência e ineficácia do sistema de atendimento ao cidadão, através do telefone 156.
Em duas oportunidades, Afonso relatou os dissabores em ter que conviver com o “ruidoso” som emitido pelo Bar Bristot, localizado na Rua Divaldo Franco, nº 21, Bairro Queimadinha (em frente a Roger Fax, esquina com a Av. Maria Quitéria).
“Todas as sextas-feiras a partir das 23 horas até às 4 da manhã o bar funciona com voz e violão em alto som, além de pessoas conversando e gargalhando a noite toda. Ao ligar e ser atendido pela pessoa de nome Carine, protocolo 2655 no número156 fui informado que hoje, dia 20 de julho, não haveria a blitz e nem a averiguação, pelo fato da SMTT não ter ligado e não agendou carro para saída, mas que em outro dia poderia haver a averiguação.”.
Afonso segue expondo o corrido:
“Com muita insistência e depois de falar que iria as vias de fato no bar, ela registrou a ocorrência. O interessante é que eu liguei no período da tarde do mesmo dia (20/07), prevendo que o bar funcionaria em horário que talvez não funcionasse o atendimento 156 da prefeitura. A pessoa que me atendeu me informou que eu só poderia ligar em flagrante, e que eu não poderia falar de situação passada e nem prever o que poderia acontecer no futuro.
E continua ponderando:
“Resultado, estou sem poder recorrer a ninguém. O 190 da polícia não atende porque é responsabilidade do município. O 156 não aceita reclamação e só atua em flagrante, e quando no flagrante não funciona porque não tem organização interna. Onde ficamos? Para que propaganda de pagina inteira? Tentando nos fazendo acreditar que tem segurança e proibição de população sonora?
Será que dono do bar é que tem a razão? Quando vamos reclamar, ele diz que não tem ninguém que faça parar e que pode reclamar que ele tem costa larg. Talvez deva deve ter, uma vez que os frequentadores são de carrões e classe alta.
Ele conclui com um desabafo:
“Então eu fico sem dormir hoje sexta-feira dia 20/07 e amanhã dia 21/07. Para aproveitar tem a ressaca sonora, uma vez que a direção do bar se acha no direito de fazer show com banda completa a partir das 05:00 horas da tarde dos domingos até 00:00.
A mim só restam duas coisas. Arranjar uma confusão com o dono do bar, e ou , ficar estressado e sem dormir acuado dentro de casa, alias, eu e toda a vizinhança.
Feira de Santana, cidade que dá trabalho e tira o sono das pessoas de bem!”.
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