Trânsito de Feira de Santana será tecnológico e humanizado, diz Governo Ronaldo

Vista aérea de Feira de Santana. (Foto: Carlos Augusto | Jornal Grande Bahia)
Vista aérea de Feira de Santana. (Foto: Carlos Augusto | Jornal Grande Bahia)

O trânsito de Feira de Santana, dentro de mais alguns meses, será um dos mais – se não o mais – tecnológico de todo estado, com os investimentos previstos. A Prefeitura vai adquirir, por meio de licitação, marcada para novembro, os equipamentos que viabilizarão esta transformação. O que se busca é a modernização aliada à humanização do trânsito, mais um salto de qualidade, informou Governo Ronaldo.

Um deles será o semáforo inteligente. “São sinais de trânsito com controle em tempo real”, explica o superintendente municipal de trânsito, Francisco Júnior. “Laços indutivos serão colocados sob a camada asfáltica”. Estes equipamentos detectam a passagem ou presença de veículos. Interagirão com os semáforos. “Essa interação é quem definirá o tempo que um sinal vai ficar aberto, tendo como base o fluxo dos veículos”.

Para o superintendente, a tecnologia tem sido aliada dos especialistas no tocante à resolução dos problemas do setor. “E o semáforo inteligente é uma delas”. O projeto de modernização do trânsito prevê a instalação destes sinais em 30 pontos da cidade. Por meio de cálculos, são comparadas qual a rua que apresenta menor fluxo de veículos. Os laços processam as informações e definem o sincronismo que garante maior fluidez no trânsito.

Estes equipamentos beneficiarão as ruas e avenidas, como Visconde do Rio Branco e a Getúlio Vargas, que nos horários de pico se tornam perigosas. “Queremos e vamos é oferecer um trânsito seguro para motoristas e pedestres”, afirma o superintendente. Outro avanço, diz, é a sincronização dos demais semáforos convencionais, outra iniciativa que vai dinamizar o trânsito de Feira de Santana.

Também serão colocadas faixas elevadas em vários pontos da cidade, onde existe faixa de pedestre. Largos, o elevado fica da altura do passeio, que facilita a vida das pessoas que tem problemas de mobilidade ou cadeirantes. As pessoas que optarem por estes elevados não descerão ao nível da rua, mas o motorista do veículo é obrigado a reduzir a sua velocidade.


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