
Segundo Estatísticas do Registro Civil divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no mês de dezembro do ano passado, os óbitos infantis ocorridos de 28 dias a um ano após o parto representavam 17,3% do total de mortes de recém-nascidos no país em 2012. Ainda conforme a pesquisa, 50,8% dos óbitos infantis registrados foram neonatais precoces (0 a 6 dias), e 31,9% tardias (7 a 27 dias).
Para a profissional de saúde e vice-presidente da Comissão de Saúde e Saneamento da Assembleia Legislativa (AL), deputada estadual Graça Pimenta (PMDB), o pré-natal é de suma importância para a vida da mãe e do bebê durante a gravidez e após o nascimento. “Este exame diminui os riscos de complicações e mantém o bem-estar da mãe e do feto, além de permitir a identificação de problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e de doenças como Aids e sífilis. Os dados apontados pelas estatísticas do IBGE chamaram a minha atenção, uma vez que demonstram a necessidade de maior preocupação por parte das mães na realização do exame pré-natal para, assim, ajudar a diminuir o número de mortes registrado”, afirma a parlamentar.
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