Deputado Carlos Gaban diz que reajuste dos servidores é “uma mentira”

Carlos Gaban: "“Mais uma vez, o governo repete o erro que cometeu o ano passando, dando um aumento parcelado que, no final das contas, é engolido pela inflação do período.".
Carlos Gaban: "“Mais uma vez, o governo repete o erro que cometeu o ano passando, dando um aumento parcelado que, no final das contas, é engolido pela inflação do período.".
Carlos Gaban: "“Mais uma vez, o governo repete o erro que cometeu o ano passando, dando um aumento parcelado que, no final das contas, é engolido pela inflação do período.".
Carlos Gaban: ““Mais uma vez, o governo repete o erro que cometeu o ano passando, dando um aumento parcelado que, no final das contas, é engolido pela inflação do período.”.

O líder do Democratas na Assembleia, deputado Carlos Gaban, considerou a proposta de reajuste dos servidores públicos apresentada pelo Governo do Estado “uma grande mentira”. Isso porque o aumento de 5,91% deve ser parcelado, sendo 2% em janeiro e 3,84% em setembro, ficando abaixo da inflação.

“Mais uma vez, o governo repete o erro que cometeu o ano passando, dando um aumento parcelado que, no final das contas, é engolido pela inflação do período. As famílias dos servidores não vão aguentar esse arrocho!”, declarou o parlamentar.

Para se ter uma ideia do “pífio” reajuste, um servidor que ganha R$ 1.000,00, terá apenas uma correção de 20 reais no seu salário, muito menor do que o aumento na tarifa de água, energia, IPVA e material escolar. “No ano passado o servidor teve um reajuste bem menor do que a inflação. Não é aceitável que o funcionalismo público pague com sacrifício seu, e de sua família, a falta de gestão de um governo que gasta muito mais do que arrecada”, enfatizou o parlamentar.

Gaban questiona ainda o fato de o secretário da Fazenda, Manoel Vitória, afirmar em audiência realizada esta semana na Assembleis Legislativa, que “a situação do Estado é das melhores” e, ainda assim, o governo não conceder um reajuste consistente.

“Segundo o secretário, o Estado está com superávit de mais de R$ 300,0 milhões e encerrou 2013 com R$ 3,6 bilhões em caixa. Concluo, então, que não é por falta de dinheiro que o governo não concede um reajuste digno. Qual o motivo então?”, questiona o deputado.


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