Bahia – Eleições 2014: Lídice da Mata destaca importância da RMS nas eleições

Lídice da Mata dará grande importância à RMS em sua campanha ao governo por ser a região mais industrializada do Estado, em função da instalação do Polo Petroquímico de Camaçari, e por reunir aproximadamente 35% do eleitorado da Bahia.
Lídice da Mata dará grande importância à RMS em sua campanha ao governo por ser a região mais industrializada do Estado, em função da instalação do Polo Petroquímico de Camaçari, e por reunir aproximadamente 35% do eleitorado da Bahia.
Lídice da Mata dará grande importância à RMS em sua campanha ao governo por ser a região mais industrializada do Estado, em função da instalação do Polo Petroquímico de Camaçari, e por reunir aproximadamente 35% do eleitorado da Bahia.
Lídice da Mata dará grande importância à RMS em sua campanha ao governo por ser a região mais industrializada do Estado, em função da instalação do Polo Petroquímico de Camaçari, e por reunir aproximadamente 35% do eleitorado da Bahia.

A senadora Lídice da Mata participou, na manhã deste sábado (26/04/2014), de um encontro com lideranças e militantes do PSB de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Durante o evento, Lídice fez uma análise sobre a atuação do PSB no município e destacou que dará grande importância à RMS em sua campanha ao governo por ser a região mais industrializada do Estado, em função da instalação do Polo Petroquímico de Camaçari, e por reunir aproximadamente 35% do eleitorado da Bahia.

A presidente estadual do PSB também adiantou que o partido iniciou a instalação de comitês regionais em toda Bahia, que irão potencializar o nome do pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, e sua vice, Marina Silva, nas principais cidades do interior. Na próxima semana, o presidente nacional do PSB virá ao Estado para participar do 13º Fórum de Comandatuba e o PSB realizará, no dia 2 de maio, um grande ato público em Ilhéus para recepcioná-lo.

Candidatura 

De acordo com Lídice, os oponentes do PSB nas eleições de outubro não serão novos. “De um lado vamos ter Paulo Souto com sua tropa do ‘estamos de volta, outra vez’. Do outro vem Rui Costa com sua máquina que vai tentar passar por cima de nós e, no meio, vai ter o PSB, com seu projeto de via alternativa, que vai ser seguido por todos aqueles que estão desencantados  com o  PT e os que não querem de volta a velha política”, frisou.

Lídice também citou que o seu nome nunca chegou a ser seriamente analisado pelo PT e que o fato de Eduardo Campos ter saído candidato à Presidência serviu como argumento para que seu nome fosse descartado. Questionada sobre qual será sua estratégia ao ser confrontada sobre a participação do PSB no governo de Jaques Wagner, Lídice foi enfática: “Eu não sou ingrata com quem me apoiou, mas o povo sabe que eu também apoiei o PT várias vezes. Mas o projeto do PT não é coletivo. O projeto é de um grupo do partido em cada município”, disse.


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