Granjas têm novas regras para obterem certificação

Vista aérea de granja de frangos em São Gonçalo dos Campos.
Vista aérea de granja de frangos em São Gonçalo dos Campos.
Vista aérea de granja de frangos em São Gonçalo dos Campos.
Vista aérea de granja de frangos em São Gonçalo dos Campos.

Instrução Normativa publicada no dia 22  de outubro de 2014, no Diário Oficial da União,  pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estabelece regras e normas para a certificação de granjas, a fim de reconhecer e atestar que elas adotam procedimentos que evitam a infecção das aves pelos vírus causadores da gripe aviária e da doença de Newcastle.

Entre os procedimentos descritos estão os relativos a biosseguridade, vigilância epidemiológica, supervisões e auditorias. De acordo com ela, todas as granjas de reprodução, granjas de corte e incubatórios, além de fábricas de ração, devem estar registrados no órgão de defesa sanitária animal correspondente. Caberá às empresas manterem os registros que permitam identificação e a rastreabilidade de cada lote de aves e ovos produzidos.

Além disso, ela define ações a serem tocadas pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO), como a realização anual de auditorias em amostras das unidades. Também caberá ao SVO coordenar um programa de vigilância periódica de amostras com avaliações clínicas das aves, bem como a coleta de amostras para o diagnóstico laboratorial.

Uma equipe de gestão deverá fazer supervisões no compartimento, no mínimo, a cada quatro meses nas granjas de corte, e a cada três meses nas granjas de reprodução, incubatórios e nas unidades funcionais associadas. Todas terão de se submeter, com frequência e metodologia, a um programa de limpeza e desinfecção por meio de produtos comprovadamente eficazes para a inativação dos vírus.

Para obterem certificação, as granjas de reprodução e de corte devem possuir um programa de manejo das aves mortas, sobras de ração, cama, sobras de comidas dos funcionários, além de cuidados com a água, rações, vacinas e com o risco de pragas – principalmente de roedores e insetos. Também terão de adotar procedimentos de segurança para pessoas, veículos, materiais e equipamentos que tenham acesso aos locais de produção.

*Co informações da Agência Brasil.


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