Em Feira de Santana, assassinos de Marcelo Lima são condenados

Ronaldo Mendes Dias é advogado de um dos condenados. Ele também é conhecido por atuar na defesa do prefeito José Ronaldo de Carvalho e de empresas com contratos com a prefeitura de Feira de Santana.
Ronaldo Mendes Dias é advogado de um dos condenados. Ele também é conhecido por atuar na defesa do prefeito José Ronaldo de Carvalho e de empresas com contratos com a prefeitura de Feira de Santana.
Ronaldo Mendes Dias é advogado de um dos condenados. Ele também é conhecido por atuar na defesa do prefeito José Ronaldo de Carvalho e de empresas com contratos com a prefeitura de Feira de Santana.
Ronaldo Mendes Dias é advogado de um dos condenados. Ele também é conhecido por atuar na defesa do prefeito José Ronaldo de Carvalho e de empresas com contratos com a prefeitura de Feira de Santana.

Foram condenados a quatro anos de reclusão os réus do caso Marcelo Lima, morto após ser agredido em uma briga, em 8 de outubro de  2006. Deraldo de Oliveira Pereira Filho e Pedro Henrique Oliveira Ribeiro cumprirão pena em regime aberto durante o período previsto. Na prática, eles não sofrerão qualquer restrição em sua rotina. Só haveria risco de prisão se a pena superasse os quatro anos.

O estudante de engenharia civil Marcelo da Silva Lima  participava do Oktoberfest no Clube de Campo Cajueiro, quando foi agredido por dois homens quando tentava defender um amigo em uma briga. Ele sofreu traumatismo craniano, vindo a falecer no hospital.

Os dois acusados foram denunciados pelo promotor público Cláudio Jenner por homicídio duplamente qualificado. Mas em setembro de 2007, os advogados de defesa dos acusados conseguiram reverter a acusação para lesão corporal seguida de morte.

O advogado Ronaldo Mendes, que defende Pedro Ribeiro (filho do vice- prefeito de Feira de Santana, Luciano Ribeiro) disse que acredita na inocência do cliente e vai recorrer da decisão da justiça para pedir absolvição. O mesmo será feito por Fernando Rocha, advogado de Salvador, que defende Deraldo Filho.

Na sentença, o juiz Armando Duarte Mesquita Júnior, avaliou que não existem motivos para decretar a prisão dos réus e portanto permanecem em regime aberto e podem recorrer em liberdade. Nesta modalidade, Deraldo e Pedro Henrique podem exercer suas atividades normalmente, como por exemplo, trabalhar e estudar. As restrições para os condenados são perda de direitos políticos e proibição de contratar (ou serem contratados) com o poder público.

As informações são do site Tribuna Feirense, e foram publicadas em 27 de novembro de 2014.

Baixe

Jornal da Metrópole aborda reportagem sobre Marcelo Lima

Sentença judicial contra Deraldo de Oliveira Pereira Filho e Pedro Henrique Oliveira Ribeiro

Confira imagens

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