Eduardo Salles demonstra preocupação com funcionários da EBDA e apresenta sugestões ao governador eleito

O ex-secretário da Agricultura, deputado eleito Eduardo Salles, questionou o governador eleito Rui Costa com relação à reforma administrativa.
O ex-secretário da Agricultura, deputado eleito Eduardo Salles, questionou o governador eleito Rui Costa com relação à reforma administrativa.
O ex-secretário da Agricultura, deputado eleito Eduardo Salles, questionou o governador eleito Rui Costa com relação à reforma administrativa.
O ex-secretário da Agricultura, deputado eleito Eduardo Salles, questionou o governador eleito Rui Costa com relação à reforma administrativa.

Preocupado com o destino dos funcionários da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EDDA), o ex-secretário da Agricultura, deputado eleito Eduardo Salles, questionou o governador eleito Rui Costa, depois que este fez a apresentação do projeto de reforma administrativa do governo que será encaminhada à Assembléia Legislativa, da qual consta a extinção da empresa e criação de uma nova estrutura de assistência técnica. Salles ponderou que durante décadas a EBDA não realizou concurso público, e que hoje “os funcionários mais antigos da empresa são a memória viva da agropecuária baiana, história que não pode ser perdida”.

Dessa forma, Salles sugeriu ao governador eleito o relocamento de parte dos funcionários para a nova estrutura a ser criada, a Bahiater, nos projetos de pesquisas agropecuárias, e na prestação do serviço de assistência técnica através de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), criada pelos técnicos. O govenador eleito  mostrou-se sensibilizado e afirmou que as estações experimentais da EBDA seriam mantidas, voltadas para as pesquisas agropecuárias, em parceria com universidades, sinalizando o aproveitamento de funcionários da EBDA.

Classificadores de produtos agropecuários 

Eduardo Salles lembrou que são os técnicos da EBDA que fazem a classificação de produtos da agropecuária, a exemplo do feijão, sisal, algodão e cacau, dentre outros, indispensável para execução da Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM), da Conab, questão que discutiu com o superintendente da Conab na Bahia, Bruno Miguel Rodrigues Guimarães. “A ideia é que os funcionários aposentados da EBDA, especialistas nessa função, criem uma empresa e se credenciem junto à Conab, para fazer a classificação dos produtos, sem o que a aplicação dessa política pública poderia ficar comprometida”, disse Salles.

O superintendente da Conab, Bruno Miguel, solidário ao pleito apresentado por Salles, disse que a classificação privada é possível, citando como exemplo o que já acontece nas áreas de saúde e engenharia.


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