Presidenta Dilma Rousseff nega crise com o Congresso Nacional

Dilma Rousseff: "O Congresso não tem sido adverso para o meu governo. Sempre que compreenderam, sempre que foi explicado, sempre que foi debatido antes, o Congresso foi bastante sensível, tem sido sensível. Eu não vejo um embate".
Dilma Rousseff: "O Congresso não tem sido adverso para o meu governo. Sempre que compreenderam, sempre que foi explicado, sempre que foi debatido antes, o Congresso foi bastante sensível, tem sido sensível. Eu não vejo um embate".
Dilma Rousseff: "O Congresso não tem sido adverso para o meu governo. Sempre que compreenderam, sempre que foi explicado, sempre que foi debatido antes, o Congresso foi bastante sensível, tem sido sensível. Eu não vejo um embate".
Dilma Rousseff: “O Congresso não tem sido adverso para o meu governo. Sempre que compreenderam, sempre que foi explicado, sempre que foi debatido antes, o Congresso foi bastante sensível, tem sido sensível. Eu não vejo um embate”.

Apesar de ter sido alvo de críticas na sua relação com o Congresso e de ter sido obrigada a voltar atrás em recentes medidas, a presidenta Dilma Rousseff disse que o Legislativo “não tem sido adverso” ao seu governo. Ela admitiu, no entanto, que não vê embate quando as propostas são explicadas e debatidas, antes, com os parlamentares.

Dilma deu as declarações durante coletiva de imprensa em que comentava as reações do governo às manifestações de  ontem (15/03/2015), que levaram milhares de brasileiros às ruas de todas as regiões do país. Segundo ela, uma das atitudes que o Executivo vai tomar, em sintonia com a voz das ruas, é o envio, ainda nesta semana, de um pacote anticorrupção e pelo fim da impunidade, promessa feita pela presidenta durante campanha eleitoral no ano passado.

“Eu acredito que muito se fala: ‘Ah, não vão aprovar no Congresso’. O Congresso não tem sido adverso para o meu governo. Sempre que compreenderam, sempre que foi explicado, sempre que foi debatido antes, o Congresso foi bastante sensível, tem sido sensível. Eu não vejo um embate”, afirmou.

No início do mês, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), devolveu ao Executivo medida provisória que reduzia a desoneração da folha de pagamento, alegando que a atitude reduzia as prerrogativas do Legislativo.

Ela disse que o que vai ser encaminhado ao Legislativo é “basicamente” o que foi prometido na campanha, mas disse que ainda vai se “desdobrar” no assunto, em busca de diálogo. “Em alguns casos você tem que fazer uma discussão e conversar. Tem de dispor, tem que negociar. Não acredito que nesse caso do pacote anti-impunidade vá ter dificuldade [em aprovar]”.

*Com informações da Agência Brasil.


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