Governo monitora lama tóxica e avalia que ela não deve chegar ao litoral baiano

No sobrevoo realizado hoje por técnicos do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), foi identificado que a chamada ‘onda de lama’ deslocou-se 5 quilômetros ao sul, 20 quilômetros ao leste e 30 quilômetros ao norte da foz do Rio Doce, em Regência. O deslocamento desta lama recebe influência do comportamento das ondas e da direção do vento. A lama observada Espírito Santo. No sobrevoo realizado hoje por técnicos do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), foi identificado que a chamada ‘onda de lama’ deslocou-se 5 quilômetros ao sul, 20 quilômetros ao leste e 30 quilômetros ao norte da foz do Rio Doce, em Regência. O deslocamento desta lama recebe influência do comportamento das ondas e da direção do vento. A lama observada na imagem está no litoral do Espírito Santo.
No sobrevoo realizado hoje por técnicos do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), foi identificado que a chamada ‘onda de lama’ deslocou-se 5 quilômetros ao sul, 20 quilômetros ao leste e 30 quilômetros ao norte da foz do Rio Doce, em Regência. O deslocamento desta lama recebe influência do comportamento das ondas e da direção do vento. A lama observada Espírito Santo.
No sobrevoo realizado hoje por técnicos do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), foi identificado que a chamada ‘onda de lama’ deslocou-se 5 quilômetros ao sul, 20 quilômetros ao leste e 30 quilômetros ao norte da foz do Rio Doce, em Regência. O deslocamento desta lama recebe influência do comportamento das ondas e da direção do vento. A lama observada na imagem está no litoral do Espírito Santo.

A onda de lama de rejeitos minerais que se formou após o rompimento de duas barragens da mineradora Samarco, na cidade de Mariana, em Minas Gerais, e que chegou ao litoral do Espírito Santo, tem chance quase nula de chegar à Bahia, de acordo com o coordenador de monitoramento do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), Eduardo Topázio.

“A distância entre o estuário (ambiente aquático onde acontece a mistura entre o rio e o mar) do Rio Doce e estes outros locais é enorme, demoraria muito a chegar aqui, levando em consideração a dinâmica do mar. A tendência das correntes, nesta época do ano, é ir para o sul, e a Bahia está ao norte da foz do Rio Doce”, explicou.

A avaliação de Topázio é que é extremamente remota a possibilidade da lama chegar ao litoral sul da Bahia, principalmente nas praias de Itacaré, Alcobaça e Abrolhos. “Devem ser consideradas todas as condições climáticas da região, no deslocamento da lama. Na ocorrência de chuvas é natural que apareçam manchas marrons no mar, o que pode levar as pessoas fazerem confusão com os rejeitos de minério” finalizou Topázio.

O Inema, através de sua equipe técnica, está monitorando a região e acompanhando as ações dos órgãos federais competentes, uma vez que o Parque Nacional Marinho de Abrolhos é de controle da União.


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