Arthur Maia vai representar a Câmara dos Deputados na COP21

Deputado Arthur Oliveira Maia (direita) vai representar a Câmara dos Deputados na COP21.
Deputado Arthur Oliveira Maia (direita) vai representar a Câmara dos Deputados na COP21.
Deputado Arthur Oliveira Maia (direita) vai representar a Câmara dos Deputados na COP21.
Deputado Arthur Oliveira Maia (direita) vai representar a Câmara dos Deputados na COP21.

O líder do Solidariedade, deputado Arthur Oliveira Maia (BA), já está em Paris (França) para representar a Câmara dos Deputados na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, conhecida como COP 21. O mais importante evento mundial sobre o meio ambiente terá como principal objetivo costurar um novo acordo para reduzir a emissão de gases que causam o efeito estufa, diminuindo o aquecimento global.

Maia leva na bagagem propostas e sugestões sobre o meio ambiente. “Eu vou para a COP 21 com a expectativa de que os países tenham capacidade política e inteligência para fazer um acordo em torno da emissão de gás carbônico (CO2) na nossa atmosfera. Chegamos perto dessa meta no último encontro, mas, infelizmente a possibilidade de um acordo foi frustrada. Agora, a cobrança da comunidade internacional aumentou e o clima no planeta chegou a níveis preocupantes”, disse.

Para o parlamentar, o melhor caminho é a substituição dos combustíveis fósseis pelas fontes de energia renováveis – solar e eólica, por exemplo. Maia garantiu que estará atento aos compromissos assumidos pelo Governo e às mudanças necessárias nas leis brasileiras para viabilizar o cumprimento deles.

Só de janeiro a setembro deste ano, a temperatura média da Terra teve um aumento de 1,02 grau Celsius em relação ao início da Revolução Industrial. É a primeira vez que se registra um aumento dessa magnitude e se rompe o patamar de 1 grau Celsius. Como a economia mundial passa por uma aceleração e o principal motor da indústria são fontes emissoras de gases do efeito estufa, o planeta pode encerrar o século com termômetros até 4 graus Celsius mais elevados.

“Espero que a gente saia da COP 21 com um acordo que celebre a meta do aquecimento do planeta fixada em dois graus centígrados. E o melhor caminho deve ser a troca de combustíveis fósseis por uma energia renovável. A partir do início de um trabalho de substituição de uma pela outra, poderemos criar um ciclo virtuoso com mais tecnologia e, consequentemente, energia renovável mais barata. A ideia é que no outro século já se tenha capacidade de não ter mais a utilização da energia fóssil. Aí sim teremos um planeta muito mais sustentável do ponto de vista do aquecimento global”, destacou.

A COP 21 vai até dia 11 de dezembro. As decisões da conferência são soberanas e obrigam todos os 190 países participantes a cumpri-las.


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