TJBA e Corregedoria Nacional de Justiça unem esforços para cumprimento de metas

Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA).
Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA).

O corregedor geral da Justiça do Estado da Bahia (TJBA), desembargador Osvaldo Bonfim, a corregedora das Comarcas do Interior, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, e os juízes especiais da Presidência reuniram-se na manhã desta segunda-feira (07/03/2016), com juízes auxiliares da Corregedoria Nacional de Justiça, para tratar das Metas Nacionais para 2016.

Durante o encontro, realizado no Tribunal de Justiça da Bahia, no Centro Administrativo, o desembargador Rui Ramos Ribeiro, juiz auxiliar da Corregedoria do CNJ, abordou, especificamente, sobre a participação dos Juizados Especiais nas Metas de números 1 e 2, que determinam o julgamento de mais processos que os distribuídos; e julgamento de processos mais antigos.

“A Bahia sempre abraçou as metas traçadas pela Corregedoria Nacional de Justiça, sempre foi uma parceira das nossas metas, e sempre demonstrou excelente desenvoltura”, disse o desembargador Rui Ribeiro. “Vamos unir esforços, para melhorar nossas audiências”, completou.

O desembargador ouviu as informações técnicas repassadas pela Comissão de Informática do Tribunal de Justiça, presente à reunião, sobre os avanços do Tribunal de Justiça no processo de informatização. “Trabalharemos juntos, pois precisamos estar juntos, na solução dos nossos problemas”, disse o desembargador.

O coordenador dos Juizados Especiais, juiz Paulo Chenaud, reforçando a fala do assessor da Presidência da Corregedoria Nacional, disse, em relação às metas 1 e 2, que “os objetivos da presidente Maria do Socorro Barreto Santiago quanto ao funcionamento do Sistema dos Juizados Especiais são os mesmos do CNJ”.

O magistrado lembrou que, quanto à Meta 1, os juizados baianos repetiram o feito de 2014 e julgaram, no passado, uma quantidade maior de processos do que o número de ações que ingressaram no sistema.

Em 2015, os juizados receberam 325 mil processos. Foram julgados 373 mil, o que atinge a meta de número de julgamentos acima do de processos recebidos. “A Bahia está cumprindo as metas do CNJ em relação às metas nacionais”, concluiu o juiz.

Também participaram da reunião o desembargador José Olegário Monção Caldas, presidente da Comissão de Informática do Tribunal de Justiça da Bahia, as juízas assessoras da Presidência, Rosana Modesto Chaves, Marielza Brandão e Maria Verônica Ramiro, secretários e assessores.

Antes da reunião, os juízes auxiliares da Corregedoria Nacional de Justiça, da Coje e da Comissão de Informática do Tribunal de Justiça foram recebidos pela desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, no Gabinete da Presidência.


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