O governo interino de Temer e os pobres

José Serra e Michel Temer, assunção ao poder através da usurpação legislativa.
José Serra e Michel Temer, assunção ao poder através da usurpação legislativa.
José Serra e Michel Temer, assunção ao poder através da usurpação legislativa.
José Serra e Michel Temer, assunção ao poder através da usurpação legislativa.

O governo do PT conseguiu tirar da linha da miséria extrema 36 milhões de brasileiros e brasileiras. Este sucesso extraordinário e inquestionável, nunca ocorrido na história deste País, atualmente passa por um processo “onde amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada”. Ou seja: tirar o pobre do orçamento da União é um dos objetivos do governo interino.

Os governos do PT tiveram como principal “objetivo social”, colocar os menos favorecidos na escola criando diversos projetos educacionais como PROUNI, SISU, FIES; criou diversas Universidades Federais e escolas de ensino médio em busca da inclusão escolar do jovem; programas de habitação popular como minha casa minha vida e o bolsa família entre tantos outros programas.

Todos estes projetos deram certo, mas o governo interino Temer tem como objetivo não só “Imptimar” a presidente Dilma Rousseff, como tirar os pobres do orçamento; veio decretar o fim de todos os avanços sociais conseguidos nos últimos 12 anos de governo petista.

O governo golpista, em parceria com as Organizações Globo, coloca a culpa das suas medidas impopulares – sempre contra os pobres e redução dos direitos trabalhistas – na crise econômica para justificar os “cortes”. Crise esta que não é só privilégio do Brasil, mas que teve início nos Estados Unidos e países europeus.

Segundo afirmou o Ministro Meireles, “o Brasil andou ‘gastando muito’ com Educação e Saúde. Parece piada, mas não é. É trágico”.

Porém, não explica o Ministro porque não quer mexer nas “contas suíças”, não tem interesse em combater a sonegação e a evasão fiscal e, em pronunciamento do Presidente interino ele disse que: “as maldades vão vir depois” (Sic).

Com um megapacote de reajustes salariais para o funcionalismo federal – Executivo, Judiciário e Legislativo – que vai causar um impacto até 2019 de cifra de R$ 58 bilhões para os que já ganham altos salários, e as maldades ainda virão depois? Imaginem o que ainda está por vir!


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