Revista Veja: Lava Jato atinge o núcleo de poder do PSDB; Santo era o apelido do governador Geraldo Alckmin nas planilhas da Odebrecht

Capa da Revista Veja aborda queda do ministro Geddel Vieira Lima e envolvimento do ministro Serra e do governador Geraldo Alckmin no Caso Lava Jato.
Capa da Revista Veja aborda queda do ministro Geddel Vieira Lima e envolvimento do ministro Serra e do governador Geraldo Alckmin no Caso Lava Jato.
Capa da Revista Veja aborda queda do ministro Geddel Vieira Lima e envolvimento do ministro Serra e do governador Geraldo Alckmin no Caso Lava Jato.
Capa da Revista Veja aborda queda do ministro Geddel Vieira Lima e envolvimento do ministro Serra e do governador Geraldo Alckmin no Caso Lava Jato.

A revista Veja destaca na edição de capa, veiculada na sexta-feira (25/11/2016), informações sobre o acordo de delação dos executivos da Odebrecht. A reportagem informa que a delação atinge o núcleo de poder do PSDB, inclusive abrangendo os presidenciáveis Geraldo Alckmin (Santo), governador de São Paulo; José Serra, ministro do governo Temer e Aécio Neves, senador da República.

A revista revela como despesas da campanha de José Serra à Presidência em 2010, como o jatinho que ele usou para viajar pelo país, foram bancadas com dinheiro sujo da Odebrecht.

Os recursos foram depositados na Suíça em contas pessoais de um aliado do tucano, o ex-banqueiro Ronaldo Cezar Coelho. O texto também põe fim a um mistério: três fontes confirmaram à revista que o codinome “santo” que aparece em planilhas da empreiteira refere-se ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) — nenhum deles, no entanto, disse ter negociado diretamente com o paulista.

Na manhã de sábado (26), a assessoria de imprensa de José Serra enviou a seguinte nota a Veja: “Todas as campanhas de José Serra foram conduzidas na forma da lei, com as finanças sob responsabilidade do partido. Serra não cometeu irregularidades e espera o pleno esclarecimento dos fatos pelas autoridades competentes.

A assessoria de imprensa do governador Geraldo Alckmin afirmou que todas as contribuições recebidas em campanhas eleitorais foram devidamente contabilizadas e informadas à Justiça Eleitoral. O texto ressalta que o governador nunca participou de negociações de supostos pedidos de pagamentos ilícitos. Alckmin afirma ainda, através de sua assessoria, que é favorável à aplicação do instituto da delação premiada.


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