Manifestantes protestam em Salvador contra a reforma da Previdência e trabalhista

População protesta contra a reforma da Previdência e trabalhista.
População protesta contra a reforma da Previdência e trabalhista.
População protesta contra a reforma da Previdência e trabalhista.
População protesta contra a reforma da Previdência e trabalhista.

Desde o início do dia de hoje (15/03/2017), trabalhadores de diversas categorias sindicais, integrantes de movimentos sociais e estudantes realizam um ato pelo Dia Nacional de Luta Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista. Em Salvador, os manifestantes se reuniram em frente a um shopping center, na região do Iguatemi, onde protestam contra as propostas enviadas pelo governo federal ao Congresso Nacional.

De acordo com a Polícia Militar, cerca de 9 mil pessoas participam do ato composto, em sua maioria, por bancários e profissionais da educação. Segundo o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na Bahia, Cedro Silva, o protesto é uma forma de os trabalhadores resistirem à proposta e ao projeto de lei da terceirização.

“Não vamos permitir que milhões de trabalhadores e trabalhadoras sejam prejudicados com essa reforma porque o povo não foi consultado. Nós não vamos aceitar que essa reforma seja aprovada, porque é um retrocesso para o país”, argumenta o líder sindicalista.

A diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB Sindicato), Elza Melo, explica que o objetivo “não é somente chamar a atenção no dia de hoje”.

“Esta luta é coletiva e solidária, do povo brasileiro contra esse governo que quer retirar os direitos dos trabalhadores. Não aceitaremos isso. A nossa luta vai continuar. Vamos realizar atos públicos nos próximos dias até derrotar essa proposta. Hoje, a educação parou completamente na Bahia tanto escolas privadas quanto as públicas”, disse a dirigente.

Elza Mello contou que, na capital baiana, diversas escolas estão sem atividades nesta quarta-feira (15). Algumas unidades paralisaram as atividades somente hoje. Há ainda escolas que vão manter a paralisação por dez dias. Segundo a APLB, escolas de 390 municípios do estado participam do dia de luta.

Para a parte da tarde, os manifestantes devem fazer uma caminhada para protestar contra as reformas.

*Com informações da Agência Brasil.


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