Vereador apresenta projeto de Lei que objetiva dar sustentabilidade do meio ambiente de Feira de Santana

Vereador Roberto Luis da Silva Tourinho.
Vereador Roberto Luis da Silva Tourinho.
Vereador Roberto Luis da Silva Tourinho.
Vereador Roberto Luis da Silva Tourinho.

Durante pronunciamento, na sessão ordinária desta quarta-feira (26/04/2017) na Casa da Cidadania, o vereador Roberto Tourinho (PV) informou que dará entrada em um projeto de lei que institui o Comitê Permanente de Políticas Sustentáveis. Segundo ele, é importante que Feira de Santana demonstre preocupação com a sustentabilidade do meio ambiente.

“Feira de Santana, de forma acertada, começa a agir de forma que conserve, sustente e se preocupe a valorização do meio ambiente. Para tal foi realizado um evento de repercussão nacional com grandes nomes, onde foi discutida a sustentabilidade da cidade. Esse projeto que trago faz com que Feira de Santana assuma cada vez mais uma posição de destaque sobre o assunto. Dizer também que há uma parceira com a ONG Movimento Água é Vida, que levará para as creches e escolas do Município um programa para coleta de óleo de cozinha usado”, informou Tourinho.

O edil descreveu mais a importância da coleta do óleo de cozinha usado. “Um litro do óleo contamina um milhão de litros de água. Vale lembrar que o óleo desprezado vai para os afluentes contaminando a água. Aproveito para agradecer ao Movimento Água é Vida, que também apresentou esse projeto à Embasa, que o acatou, e agora será levado à sociedade através deste vereador”, relatou.

Em aparte o vereador Cadmiel Pereira (PSC) disse que Feira de Santana adere ao projeto de forma tardia, pois vários municípios já o executam. “Porém, é sempre louvável toda e qualquer ação que visa a sustentabilidade do meio ambiente. É importante termos consciência desta necessidade e estamos juntos para criarmos mecanismos de sobrevivência”, garantiu.

Para finalizar Tourinho lembrou que preservar o meio ambiente é dever de todos e obrigação do Estado. “Quando apresentamos um projeto dessa natureza é porque estamos preocupados com gerações futuras. A previsão é quem em 2020, futuro próximo, tenhamos um colapso hídrico e nossa situação pode ficar ainda pior”, findou.


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