Governo da Bahia oficializa apoio à Festa da Boa Morte, evento tradicional de Cachoeira

Os secretários José Alves (Setur) e Jorge Portugal (Secult) reuniram-se com o administrador do Centro Cultural da Boa Morte e organizador da festividade, Valmir Pereira, para assegurar apoio à festa.
Os secretários José Alves (Setur) e Jorge Portugal (Secult) reuniram-se com o administrador do Centro Cultural da Boa Morte e organizador da festividade, Valmir Pereira, para assegurar apoio à festa.
Os secretários José Alves (Setur) e Jorge Portugal (Secult) reuniram-se com o administrador do Centro Cultural da Boa Morte e organizador da festividade, Valmir Pereira, para assegurar apoio à festa.
Os secretários José Alves (Setur) e Jorge Portugal (Secult) reuniram-se com o administrador do Centro Cultural da Boa Morte e organizador da festividade, Valmir Pereira, para assegurar apoio à festa.

Em ação conjunta, as secretarias do Turismo (Setur) e de Cultura (Secult) oficializaram, nesta segunda-feira (24/07/2017), o apoio à Festa da Boa Morte, que acontece anualmente na primeira quinzena de agosto em Cachoeira, no Recôncavo Baiano. Os secretários José Alves (Setur) e Jorge Portugal (Secult) reuniram-se com o administrador do Centro Cultural da Boa Morte e organizador da festividade, Valmir Pereira, para assegurar apoio à festa.

No encontro, José Alves destacou que a festa é uma das mais importantes da Bahia pela demonstração de força, perseverança e fé das mulheres da Irmandade da Boa Morte. “Os festejos celebram a libertação dos escravos. Atraem estrangeiros (europeus, africanos, norte-americanos) e centenas de jornalistas, além de operadores e agentes de viagens, lotando hotéis, pousadas, restaurantes e bares. Todos interessados em conhecer melhor a tradição e influência da cultura africana”.

Sobre o protagonismo das mulheres, séculos atrás, o secretário Jorge Portugal lembrou do levante das irmanadas. “A Festa da Boa Morte é um grande exemplo de resistência dessas mulheres. Elas compunham uma sociedade que angariava fundos para alforriar negros escravizados na Bahia. Elas tiveram de fazer um tipo de sincretismo, pois não era possível dizer que eram pessoas do candomblé, mas sim pessoas que tinham a crença relacionada à fé católica. E foi dessa maneira que o povo negro se ergueu vencedor. Viva a Boa Morte!”, afirmou.

O apoio das duas secretarias à Festa da Boa Morte será viabilizado por meio da Superintendência de Fomento ao Turismo (Bahiatursa) e pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac).


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