PF prende auditor da Receita e empresário acusados de fraude no CARF

O auditor da Receita Federal em São Paulo Eduardo Cerqueira Leite, preso na Operação Zelotes nesta quarta-feira recebeu propina de 1,5 milhão de reais no esquema de fraude instalado no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o chamado “Tribunal da Receita”. A informação é da Procuradoria da República em Brasília.
O auditor da Receita Federal em São Paulo Eduardo Cerqueira Leite, preso na Operação Zelotes nesta quarta-feira recebeu propina de 1,5 milhão de reais no esquema de fraude instalado no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o chamado “Tribunal da Receita”. A informação é da Procuradoria da República em Brasília.
O auditor da Receita Federal em São Paulo Eduardo Cerqueira Leite, preso na Operação Zelotes nesta quarta-feira recebeu propina de 1,5 milhão de reais no esquema de fraude instalado no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o chamado “Tribunal da Receita”. A informação é da Procuradoria da República em Brasília.
O auditor da Receita Federal em São Paulo Eduardo Cerqueira Leite, preso na Operação Zelotes nesta quarta-feira recebeu propina de 1,5 milhão de reais no esquema de fraude instalado no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o chamado “Tribunal da Receita”. A informação é da Procuradoria da República em Brasília.

A Polícia Federal (PF) prendeu nesta manhã (26/07/2017), em São Paulo, o auditor da Receita Federal Eduardo Cerqueira Leite e o empresário Mário Pagnozzi, acusados de integrarem uma organização criminosa para fraudar decisões do Conselho Administrativa de Recursos Fiscais (CARF), conforme investigado pela Operação Zelotes.

Cerqueira e Mário são os únicos alvos de prisão preventiva entre as 11 pessoas que se tornaram réus, na última segunda-feira (24), no mesmo processo, acusadas de participarem de um esquema para beneficiar o Bank Boston, no Carf, a última instância de recurso administrativo contra cobranças tributárias.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o suposto esquema de corrupção envolveu pagamento de propina para cancelar ou reduzir multas aplicadas ao banco. Em um dos casos, uma atuação tributária avaliada pela Receita Federal em aproximadamente R$ 600 milhões foi reduzida em 70%.

As prisões foram autorizadas pelo juiz federal Vallisney Oliveira, 10ª Vara Federal do Distrito Federal. Na decisão, ele disse que ambos representam risco “à ordem pública, à ordem econômica e à própria instrução” do processo.

Para o juiz, em liberdade e “com empresas e dinheiro ainda nas mãos de terceiros, os acusados Eduardo Cerqueira Leite e Mário Pagnozzi Júnior continuarão movimentando valores desconhecidos das autoridades, fazendo investimentos em nome de familiares e terceiros, além da possibilidade de poderem pressionar ou contatar os demais réus”.


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