
Em nota encaminhada nesta quarta-feira (21/09/2017) ao Jornal Grande Bahia (JGB), o ex-deputado federal Robinson Almeida (PT/BA) criticou o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). Lembrando que o alcaide é um dos citados nas planilhas dos delatores do Caso Odebrecht, com o codinome “Anão”, Robinson Almeida lamentou o fato do prefeito passar o calote nos direitos autorais dos músicos baianos, que representam a soma de R$ 30 milhões, reagindo com ação processual contra o artista Manno Goés.
— Como se não bastasse o vexame pelo calote de R$ 30 milhões de direitos autorais aos músicos baianos, ACM Neto agora processa o compositor Manno Goés por ter sido chamado de “caloteiro” e “anão moral”. — Denuncia Robinson Almeida.
— A atitude expõe mais uma vez o modo autoritário e retrogrado que rege as ações de Neto. Ora, quem não paga em dia é caloteiro, sim. Já o apelido de “anão”, esse ACM Neto deve à lista da Odebretch. Porque nunca processou essa empreiteira? — Questiona Robinson Almeida.
— Ao invés de perseguir artistas, o prefeito deveria aproveitar a oportunidade para explicar seu envolvimento em denúncias graves que envolvem a construtora. — Comenta Robinson Almeida.
— Estamos com Manno Goés: a ação de Neto mostra seu total desrespeito aos músicos de toda Bahia. — Conclui.
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