Apneia do sono é fator de risco para o AVC

A apneia obstrutiva do sono é a versão mais comum da doença. Nesses casos, o ar para de fluir para as vias aéreas em função de um bloqueio temporário causado pelo relaxamento dos músculos da garganta.
A apneia obstrutiva do sono é a versão mais comum da doença. Nesses casos, o ar para de fluir para as vias aéreas em função de um bloqueio temporário causado pelo relaxamento dos músculos da garganta.
A apneia obstrutiva do sono é a versão mais comum da doença. Nesses casos, o ar para de fluir para as vias aéreas em função de um bloqueio temporário causado pelo relaxamento dos músculos da garganta.
A apneia obstrutiva do sono é a versão mais comum da doença. Nesses casos, o ar para de fluir para as vias aéreas em função de um bloqueio temporário causado pelo relaxamento dos músculos da garganta.

A apneia destrutiva do sono, caracterizada pela interrupção da respiração enquanto se dorme, além de prejudicar o descanso, é também fator de risco para o desenvolvimento de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). De acordo com o neurologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Tiago Sowmy, o problema é acompanhado por outras complicações.

O distúrbio interfere em hábitos de vida e aumenta a possibilidade de arritmia cardíaca. “Há uma maior tendência em pessoas com apneia terem hipertensão ao longo da vida. Durante o período de parada da respiração no sono, pode ocorrer uma alteração dos batimentos cardíacos, que também é um fator de risco para o AVC”, complementa.

Segundo estudos do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), a prevalência de distúrbios do sono em pacientes com AVC isquêmico é de aproximadamente 75% e com AVC hemorrágico, de 60%.

O sono ruim ainda contribui para uma sequência de outros problemas. Sowmy também esclarece que dormir mal é um ponto inicial para o surgimento de cefaleia – dor de cabeça, aumento da fome e, consequentemente, de peso.

O neurologista reforça que hábitos de vida saudáveis podem auxiliar na prevenção do AVC. Entre as mudanças necessárias estão atividade física regular e uma boa alimentação. Também é preciso, de acordo com Sowmy, controlar a hipertensão, diabetes e o peso para evitar o aumento de chances de ter a doença.

Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.400 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, conquistado pelo sexto ano consecutivo em 2016.


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