
Quem são, onde estão, quantas ou quantos são. A Secretaria de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico quer conhecer e identificar e, a partir daí, fazer um catálogo com os nomes de benzedeiros e benzedeiras de Feira de Santana. Para tanto, eles e elas devem procurar a Diretoria de Turismo, no mezanino do Mercado de Arte Popular (MAP), onde as inscrições estão sendo feitas.
São nas casas das benzedeiras que crianças e adultos encontram o alivio esperado. “Estas mulheres e homens são um importante traço na nossa cultura religiosa e, por que não, na cura de doenças que a medicina tradicional não conseguiu. Isto para quem acredita”, afirma a diretora do Departamento de Turismo, Graça Cordeiro, que acredita existir muitas destas pessoas em Feira de Santana.
De acordo com a diretora, eles poderão participar do curso de qualificação de turismo étnico-afro, que será realizado em parceria com a Secretaria de Turismo da Bahia, ainda sem data definida para acontecer. Os interessados deverão apresentar documentação pessoal e comprovante de residência.
Em Feira os terreiros do povo de santo já estão sendo devidamente catalogados. Conhecedoras de orações medicinais, as benzedeiras têm um grande poder de transformar dor em esperançam, quando sacodem com suas mãos santas galhos verdes de um lado para o outro. Houve uma época que benzedeiras davam expediente em unidades de saúde no Ceará. Os índices de mortalidade infantil caíram, devido a intervenção delas, e dos pediatras.
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