Acusado de corrupção, ex-presidente do Peru pode ser libertado

Ollanta Moisés Humala Tasso (Lima, 27 de junho de 1962) é um militar e político peruano, líder do Partido Nacionalista Peruano. De tendência esquerdista e nacionalista, Ollanta Humala conquistou a presidência do Peru em 5 de junho de 2011, derrotando Keiko Fujimori, filha de Alberto Fujimori.
Ollanta Moisés Humala Tasso (Lima, 27 de junho de 1962) é um militar e político peruano, líder do Partido Nacionalista Peruano. De tendência esquerdista e nacionalista, Ollanta Humala conquistou a presidência do Peru em 5 de junho de 2011, derrotando Keiko Fujimori, filha de Alberto Fujimori.
Ollanta Moisés Humala Tasso (Lima, 27 de junho de 1962) é um militar e político peruano, líder do Partido Nacionalista Peruano. De tendência esquerdista e nacionalista, Ollanta Humala conquistou a presidência do Peru em 5 de junho de 2011, derrotando Keiko Fujimori, filha de Alberto Fujimori.
Ollanta Moisés Humala Tasso (Lima, 27 de junho de 1962) é um militar e político peruano, líder do Partido Nacionalista Peruano. De tendência esquerdista e nacionalista, Ollanta Humala conquistou a presidência do Peru em 5 de junho de 2011, derrotando Keiko Fujimori, filha de Alberto Fujimori.

A defesa do ex-presidente do Peru Ollanta Humala e da mulher dele, Nadine Heredia, negocia a libertação de ambos, detidos há nove meses, para qualquer momento nesta segunda-feira (30/04/2018). Ollanta Humala e Nadine tiveram prisão preventiva decretada, por 18 meses, acusados de recebimento de propina em um amplo esquema de corrupção envolvendo a empreiteira Odebrecht. As negociações são conduzidas pelo advogado Julio Espinoza.

Segundo o advogado, está na Suprema Corte do Peru um pedido de habeas corpus em favor de Ollanta e Nadine. O ex-presidente e a mulher se entregaram, em julho de 2017, após um longo processo em que foram investigados por lavagem de dinheiro relacionada a doações irregulares de campanha da Odebrecht.

Ollanta Humala negou os crimes e atribuiu a ordem de prisão à confirmação de “abuso do poder”. Já a mulher dele alegou que não havia provas e que a prisão era uma “arbitrariedade”.

Em abril, a Odebrecht declarou em Curitiba que apoiou Humala. O ex-presidente peruano negou qualquer contribuição.

A construtora brasileira é investigada por suposto repasse de recursos em contratos suspeitos em diversos projetos em Angola, Argentina, Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Moçambique, Panamá, Peru e Venezuela, segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

*Com informações da Agência Brasil.


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