Cientistas revelam como Amazônia pode ‘definhar’

Amazônia corre risco de acelerada degradação ambiental, avaliam cientistas.
Amazônia corre risco de acelerada degradação ambiental, avaliam cientistas.
Amazônia corre risco de acelerada degradação ambiental, avaliam cientistas.
Amazônia corre risco de acelerada degradação ambiental, avaliam cientistas.

Cientistas da Universidade da Califórnia (EUA) indicaram em novo estudo que a selva amazônica pode secar no futuro, enquanto nas florestas da África e da Indonésia seriam geradas condições mais úmidas.

Os resultados do estudo foram publicados no site da universidade, UCI News.

Segundo os pesquisadores, a principal razão para essa tendência alarmante é o aumento das emissões de gases do efeito estufa. O estudo revela que a mudança nas precipitações se deve, em particular, ao aumento do nível de dióxido de carbono.De acordo com James Randerson, especialista em Ciências da Terra, os processos assimétricos da chuva em grande magnitude poderiam ocorrer devido à maneira particular como as florestas tropicais em áreas distintas “respondem” à “superabundância de dióxido de carbono” que os humanos emitem para a atmosfera. Isso é observado, segundo o especialista, especialmente no caso das floretas na Amazônia e na Ásia.

De acordo com um dos autores do estudo, Gabriel Kooperman, a resposta das floretas tropicais ao aumento do nível de dióxido de carbono pode ser um fator importante para a mudança climática na zona dos trópicos.

Assim, os cientistas prognosticaram o aumento da assimetria das precipitações nos trópicos até 2100, com o aumento das chuvas sobre as florestas da Ásia e da África, e a redução das mesmas sobre a selva amazônica.

*Com informações da Sputnik Brasil.


Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

Facebook
Threads
WhatsApp
Twitter
LinkedIn

Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading

Privacidade e Cookies: O Jornal Grande Bahia usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso deles. Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte: Política de Cookies.