Lava Jato: quatro brasileiros são presos no Uruguai por envolvimento com doleiros

Quatro cidadãos brasileiros investigados pelo Caso Lava Jato foram presos no Uruguai.
Quatro cidadãos brasileiros investigados pelo Caso Lava Jato foram presos no Uruguai.
Quatro cidadãos brasileiros investigados pelo Caso Lava Jato foram presos no Uruguai.
Quatro cidadãos brasileiros investigados pelo Caso Lava Jato foram presos no Uruguai.

Quatro cidadãos brasileiros investigados pelo Caso Lava Jato foram presos nesta quinta-feira (03/05/2018) no Uruguai, informou o Gabinete do Procurador Geral em um comunicado. O quarteto deve ser extraditado para o Brasil a pedido da Justiça.

“A Procuradoria Geral relata que, na manhã de quinta-feira, quatro cidadãos brasileiros que são investigados pela Justiça naquele país no âmbito da Lava Jato foram presos em Montevidéu”, diz o comunicado assinado pelo procurador-geral Jorge Díaz.

O Ministério Público uruguaio garante que o contato com o seu homólogo no Brasil por esta investigação começou há mais de 15 dias e na segunda-feira chegou ao Uruguai um “alerta vermelho” da Interpol para realizar as prisões, que foram realizadas na manhã de quinta-feira em um operação coordenada entre os dois países.

Após um acompanhamento de detenção, audição e notificação, abriu-se o prazo de 40 dias para o Brasil para introduzir um pedido formal de extradição.No âmbito dessa operação conjunta, a polícia brasileira também prendeu mais de 30 pessoas em cinco Estados nesta quinta-feira.

As prisões fazem parte de uma investigação derivada da Operação Lava Jato, chamada Câmbio, Desligo, com o objetivo principal de capturar Dário Messer, considerado um dos mais influentes doleiros do Brasil, e ao qual a imprensa liga a nomes como o presidente do Paraguai, Horacio Cartes.

A Polícia Federal brasileira disse em um comunicado que a organização criminosa foi desarticulada especializada em crimes financeiros e evasão fiscal, e tinha uma “estrutura complexa de lavagem de dinheiro e ocultação de moeda”.

De acordo com as autoridades brasileiras, a trama envolvia 3.000 empresas em 52 países, que vieram para mover R$ 5,6 bilhões.

Com informações da Sputnik Brasil.


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