O principal inimigo dos EUA não é a Rússia nem a China, mas a dívida norte-americana, escreve a revista The National Interest.
A edição escreve que Washington está cada vez mais próxima da falência técnica. Por exemplo, os últimos dados do Escritório Orçamentário do Congresso evidenciam encargos com juros de 1,6% do PIB, o que equivale a 9,4% da receita federal. Mas em 2022 estes números vão aumentar para 2,7% e 16%, respectivamente. E o autor indica que tal cenário é o mais otimista.Conforme a revista, levando em conta as últimas semanas, os encargos com juros de Washington podem corresponder a 20% do orçamento federal, o que significa que os norte-americanos pagarão para diminuir a dívida nada mais nada menos do que um dólar a cada cinco dólares recebidos.
Propõem-se duas opções para solucionar o problema: reduzir receitas obrigatórias ou elevar impostos. Mas tais opções serão proibidas pelo Congresso.
A mídia nota que o único meio de preservar os custos sociais é ignorar o déficit e a dívida. Washington também pode reestruturar a dívida com ajuda de credores japoneses e chineses.
Em março de 2018, a dívida estatal dos EUA atingiu o recorde histórico de 21 trilhões de dólares (cerca de 73 trilhões de reais). Em particular, a dívida quase dobrou durante dois mandatos do ex-presidente norte-americano, Barack Obama.
*Com informações da Sputnik.
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