Prefeito Colbert Martins Filho admite, em entrevista, que fará gestões para transferir a Rodoviária de Feira de Santana para outro local

Prefeito Colbert Martins Fiulho é entrevistado por Fernando Moreira na Radio Sociedade FM.
Prefeito Colbert Martins Fiulho é entrevistado por Fernando Moreira na Radio Sociedade FM.
Prefeito Colbert Martins Fiulho é entrevistado por Fernando Moreira na Radio Sociedade FM.
Prefeito Colbert Martins Fiulho é entrevistado por Fernando Moreira na Radio Sociedade FM.

Se depender dos esforços do prefeito Colbert Martins Filho junto ao governo do Estado, o Terminal Rodoviário de Feira de Santana está com os seus dias contados. Construído na Avenida Presidente Dutra na década dos anos 1960, no sentido Leste/Oeste da cidade, ligando a BR-324 à BR-116 Sul, o equipamento, por onde cerca de 3 milhões de passageiros transitam anualmente, obsoleto, já não atende a contento a sua crescente demanda.

Ao defender a construção de um novo Terminal Rodoviário fora do perímetro urbano da cidade, com padrões arquitetônicos modernos, mais amplo e melhor equipado, Colbert Filho entende que a atual Rodoviária poderá ser destinada a pequenos comércios, no piso superior, enquanto o inferior seria utilizado como um terminal de transporte alternativo.

Esta hipótese foi levantada pelo chefe do Executivo ao responder a pergunta de um ouvinte da Rádio Sociedade de Feira, preocupado com a precarização da velha rodoviária, durante o Programa Linha Direta, ancorado por Fernando Moreira, com a participação do radialista Marcelo Fernandes.

Durante o programa, levado ao ar ao meio dia desta segunda-feira (13/08/2018), o prefeito de Feira de Santana fez um rápido balanço dos seus 120 dias de governo, pontuando algumas ações que considera importantes para a manutenção dos serviços prestados pela administração pública, a exemplo do recapeamento do piso da cidade, danificado pelas chuvas que ocorrem na região.

Como vem reafirmando nas sucessivas oportunidades em que é abordado pela imprensa local, projetos como a implantação do BRT, a construção do Centro Comercial Popular, e a transferência dos camelôs do Centro da cidade para o novo entreposto comercial, continuam obedecendo aos cronogramas previamente definidos nos projetos.

“Também estamos discutindo a possiblidade de transferir o comércio atacadista do Centro de Abastecimento para um local mais adequado. Mas, nada disso será feito empurrando goela abaixo dos comerciantes do Centro de Abastecimento. Entendemos que é possível, com este projeto que tem similar em Teresina (PI), que todos possam se organizar melhor e ganhar mais dinheiro”, pontuou Colbert Filho.


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