Escultura Jesus sem Teto é inaugurada em frente à Catedral do Rio do Janeiro

Estátua Jesus sem teto, de autoria do canadense Timothy P. Schmalz, inaugurada no jardim da Catedral Metropolitna do Rio, mostra a escultura de Jesus Cristo como morador de rua no centro da cidade.
Estátua Jesus sem teto, de autoria do canadense Timothy P. Schmalz, inaugurada no jardim da Catedral Metropolitna do Rio, mostra a escultura de Jesus Cristo como morador de rua no centro da cidade.
Estátua Jesus sem teto, de autoria do canadense Timothy P. Schmalz, inaugurada no jardim da Catedral Metropolitna do Rio, mostra a escultura de Jesus Cristo como morador de rua no centro da cidade.
Estátua Jesus sem teto, de autoria do canadense Timothy P. Schmalz, inaugurada no jardim da Catedral Metropolitna do Rio, mostra a escultura de Jesus Cristo como morador de rua no centro da cidade.

Uma escultura em bronze, em tamanho natural, representando Jesus Cristo em um banco de praça, instalada em frente à Catedral Metropolitana do Rio, no centro da cidade, marcou o encerramento da semana de preparação ao Dia Mundial dos Pobres. A obra do escultor canadense Timothy Schmalz chegou ao Rio em setembro e foi inaugurada no domingo (18/11/2018), Dia Mundial dos Pobres. A data foi instituída pelo papa Francisco no ano passado. Doada à Arquidiocese do Rio de Janeiro, a obra foi abençoada pelo próprio arcebispo da cidade, cardeal dom Orani Tempesta, durante ação social que mobilizou mais de mil pessoas.

Na escultura, chamada de Jesus sem Teto, o artista procura representar a imagem do Cristo todo coberto e deitado em um banco da praça, como se fosse um morador de rua. Para que a obra chegasse ao Rio, foram feitos entendimentos entre a Embaixada do Brasil em Roma e o Vaticano.

O Dia Mundial dos Pobres foi celebrado ontem pela segunda vez, sob o tema: “Este pobre clama, e o Senhor o escuta” (Salmo 34,7). Com a iniciativa, a Igreja católica busca conscientizar sobre a necessidade de combater a pobreza e ajudar os carentes a conquistar dignas condições de vida.

Luta pela sobrevivência

Citando dados do Banco Mundial, a Arquidiocese do Rio destaca que, embora os avanços econômicos mostrem que cada vez menos pessoas vivem em situação de extrema pobreza, ainda há 3,4 bilhões de pessoas – quase a metade da população mundial – que lutam para garantir a sobrevivência.

“Além da ausência de renda, esse quadro é caracterizado também pela privação de direitos básicos, como o acesso à saúde e à educação, ao saneamento básico, à água e à luz”, afirma a Arquidiocese.

No Rio, o Dia Mundial dos Pobres foi precedido por uma semana de preparação, que teve início no último 10/11/2018, com a celebração da missa O Rio Celebra, presidida por dom Orani na Paróquia Nossa Senhora da Paz, no Parque União, na Maré. No sábado (17/11/2018), foi realizado o Fórum do Dia Mundial dos Pobres, que abordou o tema Justiça Restaurativa. Durante a semana, a Arquidiocese promoveu ainda atividades como feiras sociais com as próprias pastorais voltadas para o atendimento social; apresentação de painel sobre a questão do encarceramento feminino no estado do Rio e realização do encontro ecumênico O que A Fé Tem a Dizer sobre a Relação com os Pobres.

*Com informações da Agência Brasil.


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